Neste dias visitamos uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e o Programa de Aceleração ao Crescimento (PAC). Nesta visita, comecei a entender melhor como funciona o Sistema Único de Saúde, dentro da cidade do Rio de Janeiro e como ele se estrutura, dentro das difículdades ainda presentes.
Esta UPA funciona de forma a receber uma grande demanda de pessoas para atendimentos e quando chegamos na sala de recepção, vimos que não era apenas um posto onde as pessoas eram “jogadas e condenadas a esperar uma eternidade”. O fluxo era grande, mas mesmo assim as enfermeiras, médicos e recepcionistas conseguiam manter a fila de espera em menos de 20 minutos, especialmente, em situações de não-urgência.
Esta Unidade de Pronto Atendimento ”caiu como uma luva na região de manguinhos”, conseguindo melhorar a qualidade de vida da população presente na região e, se diga de passagem, muito bem localizada ao lado do PAC. Mas ainda sim vejo problemas que não entendo, como um local fechado, sem ventilação alguma que recebe pacientes com doenças infecto-contagiosas e que pemanece junto a outros pessoas. E o controle de doenças como fica? Onde apenas uma enfermeira que faz a triagem dos pacientes usa máscara, o que podemos esperar do restante dos usuários?
No PAC que fica ao lado da UPA Manguinhos, ao ouvir os usuários do serviço daquela região, relataram que havia muitas dificuldades no que se relaciona à saúde. Entretanto, neste momento, consegui ver um trabalhou pesado e investimentos tanto em saúde mental quanto física, possibilitanto a população usufruir livros, internet, oficinas, filmes, música... e agora com a implantação da farmácia popular junto ao PAC, vejo a possibilidade desta região mudar e para melhor.
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